1ª Liga - 1ª Jornada
Em virtude do pouco tempo disponível para me dedicar ao blog, esta análise surge com alguns dias de atraso. No entanto, vendo as coisas pelo lado positivo, sempre me livrei de opinar acerca da péssima exibição de Portugal na Arménia! Sobre o arranque da 1ª Liga, a 1ª jornada foi farta em acontecimentos. Desde logo, o empate do Benfica com o Leixões, que acabou por precipitar a talvez já esperada saída de Fernando Santos do comando técnico encarnado. José António Camacho foi o homem escolhido por Luís Filipe Vieira para dirigir a equipa de futebol. FC Porto e Sporting entraram com o pé direito nesta edição do campeonato e adiantaram-se já ao rival benfiquista, triunfando, respectivamente, sobre Braga e Académica. O Marítimo confirmou as boas expectativas criadas, debutando com uma excelente vitória caseira sobre o P.Ferreira. Os restantes encontros resultaram em igualdades: E.Amadora na Choupana, Setúbal em Guimarães, Boavista em Leiria e Belenenses na Figueira da Foz.
Jogos:
SPORTING - ACADÉMICA 4 - 1
1 - 0 Derlei 26', 2 - 0 Liedson 44', 3 - 0 Tonel 68', 3 - 1 Gyano 82', 4 - 1 João Moutinho 89' gp
Jogo relativamente fácil do Sporting, que contou com uma oposição algo débil, como já é apanágio das equipas montadas por Manuel Machado no reduto dos grandes. Excelentes exibições de alguns elementos leoninos. Derlei facturou e parece querer confirmar as minhas suspeitas de que fará bem melhor em Alvalade que o que produziu na Luz. Liedson também picou o ponto e revelou-se o trabalhador incansável do costume. Moutinho foi igual a si próprio e Vukcevic substituiu na perfeição o indisponível Izmailov. A Académica foi pouco ambiciosa, de tal forma que a sua principal estrela ficou no banco e apenas entrou aos 61 minutos, tendo merecido a derrota, quiçá até mais expressiva.
MARÍTIMO - P.FERREIRA 3 - 1
1 - 0 Makukula 14', 2 - 0 Ediglê 24', 3 - 0 Makukula 40', 3 - 1 Dedé 49'
Ao dizer que o primeiro tempo foram os seus piores 45 minutos de sempre enquanto técnico, José Mota praticamente explica o que se passou. Um vendaval de futebol ofensivo assolou a defensiva pacense e o resultado foram três tentos sem resposta. O luso-congolês Makukula, de regresso ao futebol português, foi o grande destaque da partida ao apontar dois golos. O reforço Ediglê, proveniente do Internacional, também assinou o seu nome na lista de marcadores, mostrando que pode pegar de estaca no centro da defesa maritimista. Apenas na segunda parte os 'castores' reagiram, mas o máximo que conseguiram foi o golo de honra, da autoria de Dedé. Este Marítimo de Sebastião Lazaroni promete.
NACIONAL - E.AMADORA 0 - 0
Quando o resultado de um jogo de futebol é um nulo, fica sempre um sabor a pouco futebol e à primazia das desfesas sobre os ataques, embora obviamente haja excepções. Neste caso, a regra foi confirmada. A jogar em casa, o Nacional tinha, à partida, maiores responsabilidades. O certo é que nunca teve um rendimento satisfatório e poderia até ter sofrido um defecho mais desfavorável, não fossem as defesas providenciais de Diego Benaglio. Os estrelistas exibiram sempre uma boa organização colectiva e este ponto alcançado, apesar de positivo, acaba até por saber a pouco.
BRAGA - FC PORTO 1 - 2
0 - 1 Quaresma 32', 1 - 1 João Pinto 49', 1 - 2 Quaresma 83'
No jogo grande da jornada, um excelente resultado para os portistas, num terreno complicado e perante um adversário de respeito. Quaresma foi a figura indiscutível ao apontar dois golos de livre directo, tendo o segundo sido um hino ao talento. É o grande candidato, sem discussão, a ser a grande estrela deste campeonato. O 'velhinho' João Vieira Pinto foi um dos bracarenses mais inconformados, tendo coroado a sua boa exibição com um belo golo. Lucho González regressou ao onze azul e branco e a sua categoria fez a diferença. Em evidência esteve também Postiga, que continua a demonstrar ter lugar no plantel de caras e a responder às inúmeras e sistemáticas críticas de que é alvo. Se os golos começarem a aparecer... Apimentado pelo muito público presente, o jogo propriamente dito foi de grande qualidade, com as duas equipas em busca da vitória e diversos lances bem desenhados, ou não estivessem no relvado alguns dos melhores intérpretes do nosso país. Face ao ligeiro ascendente portista, o resultado foi justo, embora Jorge Costa não o tenha reconhecido.
LEIXÕES - BENFICA 1 - 1
0 - 1 Petit 90', 1 - 1 Nwoko 90'+4'
Foi o jogo da despedida de Fernando Santos das 'águias'. Como havia acontecido na época passada, o Estádio do Bessa voltou a ser palco de um arranque negativo para o Benfica na liga. O Leixões nunca se atemorizou perante o nome do adversário e realizou uma prestação descomplexada e segura, tendo mesmo posto Quim à prova por diversas vezes. Homens como Vieirinha, Pedro Cervantes , Bruno China ou Nwoko - autor do golo do empate - deixaram água na boca dos adeptos para o resto do campeonato. No Benfica, apenas Rui Costa e Petit - abriu o activo - se exibiram em plano superior de qualidade, numa equipa que patenteou a intranquilidade em que foi mergulhada pela sua direcção. Em condições normais um golo solitário aos 90 minutos vale a vitória, mas o Benfica mais uma vez não foi capaz de revelar maturidade e deixou-se empatar aos 94!. Um prémio justíssimo para a abnegação e crença dos comandados de Carlos Brito. Este Leixões não engana e prepara-se para boas surpresas. O árbitro Jorge Sousa esteve mal ao 'esquecer-se' de marcar uma grande penalidade a favor do Benfica, por falta de Ezequias sobre Nuno Assis.
GUIMARÃES - SETÚBAL 1 - 1
1 - 0 Fajardo 5', 1 - 1 Matheus 25'
Perante uma bela moldura humana, o Guimarães desiludiu e não foi capaz de se superiorizar ao rival sadino. Foi um jogo de fases, com um domínio alternado, daí considerar o resultado justo. Os vimaranenses entraram a todo o gás e Fajardo cedo abruiu o marcador. A partir da igualdade restabelecida por Matheus, o Setúbal assumiu o controlo da partida, que se manteve até meados da segunda parte, com excelentes oportunidades de golo pelo meio. Só nos derradeiros 15/20 minutos, a turma da casa voltou à carga, tendo disposto de algumas boas chances de chegar ao triunfo. Fajardo e Elias foram os destaques fundamentais de ambos os conjuntos. Um resultado decepcionante para o Guimarães que, a jogar em casa diante da sua massa apoiante, talvez esperasse uma vitória neste seu regresso ao futebol de primeira.
U.LEIRIA - BOAVISTA 0 - 0
Mais um nulo, esse resultado tão odiado por quem gosta de futebol. Na primeira parte, o espectáculo foi pobre, com o futebol destrutivo característico dos boavisteiros, sem que os leirienses conseguissem encontrar soluções para perfurar a defensiva axadrezada. Após o intervalo, aí sim, os pupilos de Paulo Duarte encostaram o Boavista às cordas. Com as entradas de N'Gal e Toñito, os caseiros ganharam outra vivacidade e só o seu desacerto na finalização permitiu a repertição de pontos. Jogo fraco, diante de uma assistência desoladora, nada a que a cidade de Leiria não esteja habituada.
NAVAL - BELENENSES 1 - 1
0 - 1 Fernando 79', 1 - 1 Paulão 89'
Repartição justa de pontos, já que o domínio do jogo pertenceu a uma das equipas em cada parte: a Naval esteve melhor na primeira, respondeu o Belenenses na segunda. Todavia, foram os homens de Jorge Jesus que inauguraram o marcador, através de um livre de longa distância de Fernando. Quando a derrota já pairava sobre os figueirenses, Paulão foi à área contrária cabecear para o empate, na sequência de um pontapé de canto. Fernando Chaló estreou-se assim com uma igualdade no escalão maior, resultado que, embora não seja magnífico por ter acontecido em casa, também não deslustra, face ao maior poderio belenense. Num encontro sem grandes destaques individuais, o capitão navalense Gilmar talvez tenha sido o melhorzinho.
Equipa da jornada:
- Diego Benaglio (Nacional): grande exibição do internacional suíço, que salvou o Nacional de uma possível derrota caseira diante do E.Amadora. Na minha opinião, o guardião é a mais categorizada unidade da equipa, portanto este tipo de desempenhos não me surpreende.
- Ricardo Esteves (Marítimo): que mais pode querer um lateral que dois passes para golo? Sempre gostei do futebol deste jogador e a experiência acumulada em Itália parece ter-lhe dado franca evolução. Neste jogo, aliou a profundidade ofensiva à consistência defensiva. Excelente.
- Ediglê (Marítimo): numa ronda sem exibições excepcionais dos centrais, é justo destacar um que contribuiu com um golo para a vitória colectiva. Este brasileiro vem com vontade de se impôr no eixo defensivo dos verde-rubros. Para acompanhar com mais pormenor.
- Paulão (Naval): na sequência do acima referido, o central navalense entra para a equipa da jornada, pelo golo magnífico que marcou, de cabeça, e que valeu um ponto à sua equipa. Teve tempo para desperdiçar uma outra oportunidade. Na defesa, uma exibição sem falhas.
- Ezequias (Leixões): esquecido no FC Porto, rumou a Matosinhos e, a avaliar pela amostra, está com vontade de recuperar o seu crédito. Secou completamente Luís Filipe e ainda se aventurou algumas vezes na manobra atacante.
- Petit (Benfica): sempre inconformado, o médio encarnado procurou sempre ganhar os duelos na sua zona de acção e empurrar a equipa para a frente. Apontou, de cabeça, um golo que poderia ter sido bem mais importante, mas os seus colegas deixaram-no ficar mal pouco depois.
- Pedro Cervantes (Leixões): exibição de encher o olho deste médio de transição leixonense. A defender e a atacar, revelou sempre grande qualidade e lucidez. Alia uma assinalável capacidade combativa, a uma personalidade vincada para sair a jogar e servir os colegas do ataque. Magnífico.
- Fajardo (Guimarães): tivesse mantido a regularidade ao longo dos 90 minutos e teria protagonizado uma exibição perfeita. Nos períodos de maior assédio vimaranense, foi sempre o organizador de jogo e aquele que exibiu maior dose de criatividade. Marcou um golo de execução soberba. João Moutinho seria igualmente uma escolha ajustada.
- Quaresma (FC Porto): o homem da jornada, o verdadeiro artista, aquele que deu o triunfo aos 'dragões' em Braga. Os golos de livre que valeram três pontos, mostraram que é daqueles jogadores talhados para decidirem as partidas. Um génio. Temos Quaresma novamente...
- Makukula (Marítimo): um homem de área que marca dois golos plenos de sentido de oportunidade tem de se sentir feliz e convicto de dever cumprido. Além disso, participou ainda na jogada do golo de Ediglê, revelendo-se sempre bastante activo na luta com os centrias pacences. Fantástica estreia do luso-congolês.
- Derlei (Sporting): estive indeciso entre o 'Ninja' e Vieirinha, também ele com uma óptima exibição, mas o grande golo apontado por Derlei acabou por fazer a diferença. Além de ter facturado, mostrou-se sempre interventivo e disponível para participar em todas as acções da sua equipa, a fazer lembrar o 'velho' Derlei do FC Porto. Assim dá gosto vê-lo jogar.
O facto:
A substituição de Fernando Santos por José António Camacho foi, sem dúvida, o acontecimento mais relevante desta jornada inaugural da 1ª Liga. Que dizer desta decisão de Luís Filipe Vieira? Na minha opinião, Fernando Santos era um técnico a prazo na Luz há já algum tempo. Para esta temporada, resultava claro que a sua margem de erro era zero! As saídas de Simão e Manuel Fernandes (os dois melhores da equipa) originaram um clima de desconfiança e desconforto notórios entre si e o presidente, além de ter desfalcado a equipa de forma drástica, dificultando em muito o seu trabalho. Ora, este clima, conjugado com o descontentamento dos adeptos, agudizado com as fracas exibições diante de Copenhaga e Leixões, acabaram por precipitar a sua saída, talvez numa altura incoerente e de uma forma pouco digna. E digo isto porque uma vitória e um empate não são motivo para despedimento. O que motivou Luís Filipe Vieira a tomar esta atitude foi a necessidade de responder aos anseios da 'multidão' encarnada, numa altura em que ele próprio vem perdendo algum do crédito e simpatia conquistados no passado. Nada como uma medida populista - Camacho sempre foi o preferido da maioria dos benfiquistas - para passar para segundo plano os seus erros suicidas de planificação da época e o seu discurso mentiroso e atabalhoado. Sacudir a água do capote sempre foi o forte do líder encarnado. O engraçado é que, apesar de ser visível que o homem não nasceu para ser dirigente desportivo de topo, continua a ter um apoio popular enorme. Basta para isso afrontar quase diariamente Pinto da Costa e fazer do Apito Dourado o seu cavalo de batalha. E já está, as hostes ficam adormecidas!
Assistências:
Sporting - Académica: 34.272
Marítimo - P.Ferreira: 3.795
Nacional - E.Amadora: 1.950
Braga - FC Porto: 23.698
Leixões - Benfica: 12.710
Guimarães - Setúbal: 16.680
U.Leiria - Boavista: 1.346
Naval - Belenenses: 1.470
Total: 95.921
Média: 11.990
7 comentários:
Ó amigo Bruno Pinto, o árbitro escamoteou um penalti ao Benfica?
Pronto, mais um inquérito no âmbito do Apito Dourado. E já se sabe quem é o culpado...
Excelente análise. Você, por este caminho, ainda vai substituir a abécula do Rui Santos. E bem merecia. Reconeço-lhe os méritos, a paciência e os conhecimentos futebolísticos que eu gostaria de ter.
Eu nessas coisas são mais de ver por ver e emotico na análise. Mas é no momento, que rapidamente esqueço o quê, o quem...
Quintino, eheheh, pois tem razão, da maneira que isto está, o culpado já nós sabemos quem foi! Ele tem as costas largas. Não, é um facto que houve um penalty e não me custa admitir, mas em matéria de penalties estamos conversados, perdemos o primeiro troféu da época, entre outras razões, porque um penalty não foi assinalado a nosso favor. Aliás, é bem visível que o Apito Dourado tem prejudicado objectivamente o FC Porto nas decisões dos árbitros.
O Quaresma realmente é um jogador diferenciado.
Vi os dados sobre o público nos jogos. E há alguns com poucos espectadores. São times com poucos torcedores.
Ah, obrigado pelos elogios ao meu post. Gosto de temas globais sobre o futebol. Além disso, infelizmente não tenho muito tempo para assistir a muitos jogos, o que prejudica minha análise sobre o q acontece dentro das quatro linhas.
Grande abraço
Apesar de ter sido obtido na 1ª jornada, o 2º do Quaresma arrisca-se a ser o melhor do campeonato.
Bela análise, ao nível do k já nos habituaste. Para já, vou "surripiar" essa dica da equipa da semana e já fico com uma equipa baratucha para a Liga Record:)
Por partes:
Tudo resumido, sobressai o fraco nível dos espectáculos, com as honrosas excepções do Braga-Porto e pouco mais. Nível fraquinho, algumas revelações interessantes, o Guimarães a surpreender...pela negativa, depois de tantas promessas na pré-temporada, e o Setúbal a surpreender...pela positiva. Não esperava tanto de um clube causticado, ano após ano, por péssimos dirigentes e gestores, k deixaram os sadinos num estertor desesperado nas 2 últimas temporadas. Pode ser k, com Carvalhar e alguma tranquilidade financeira, o Vitória faça uma época condizente com os seus pergaminhos.
Surpresa da grossa houve na Madeira, mais pela facilidade do resultado, do k pela vitória do Marítimo. José Mota vai ter muito k rectificar, se quer prestigiar o país além-fronteiras.
Manuel Machado perdeu nova grande oportunidade de estar calado. Confunde incentivo ao plantel com afirmações desusadas. Afirmar k ia discutir o resultado em Alvalade e sair de lá vergado a uma derrota pesada não lembra a ninguém. O Ninja, aparentemente, está de volta. Em grande forma, deixando saudades naqueles k se lembram das exibições e postura k o brasileiro tinha no Porto. Um jogador k me agrada sobremaneira.
Para o fim, o mais delicioso: o Leixões, esse histórico do futebol luso, a encarar com sucesso a estreia, batendo o pé ao Benfica. Aqui discordo de ti. Houve efectivamente falta sobre N.Assis, mas provavelmente, com uma outra arbitragem, o dopado jogador não tinha chegado a esse lance. A entrada dele, aos 61', é de vermelho directo.
Qt ao resto, já disseste tudo. O menos culpado é Fernando Santos, substituido pelo D.Sebastião, de sotaque espanhol, venerado como a um Deus. Imagino se eles contratassem um técnico ganhador...
Abraço
Gerson, as baixas assistências são efectivamente um dos maiores problemas do futebol português. Na primeira jornada, era suposto o pessoal estar com fome de bola e acorrer aos estádios em maior número. Por que é que isso, regra geral, não acontece? Preços elevados dos ingressos (alguns chegam a ser obscenos...), má qualidade dos espectáculos, descredibilização do próprio futebol fora das quatro linhas, concentração da maioria dos adeptos nos 3 grandes, fraca fidelização dos mesmos (um adepto da Naval ou do E.Amadora, por exemplo, tem quase sempre simpatia simultânea por um grande), pouco trabalho/talento ao nível do marketing, etc, etc, etc... É uma discussão que daria pano para mangas. De qualquer forma, o FC Porto vem contrariando essa tendência. Na temporada passada, foi a equipa com melhor assistência média e, no domingo, com o Sporting, a casa vai estar cheia. Ao que parece o Benfica-Guimarães também vai ter uma boa moldura humana, o que é bom, pois o futebol sem público não tem beleza alguma.
Ricky, o melhor golo da liga passada - aquele do Quaresma ao Benfica - foi muito parecido com este. Portanto, não me admira nada que seja, desde já, um dos candidatos, depende dos que se marcarem daqui para a frente.
Paulo, para esta época estou com uma 'fezada' particular no Marítimo e no Leixões, penso que podem fazer campanhas surpreendentes pela positiva. E a contagem decrescente para o clássico já começou. Vamos lá ver como é que o Jesualdo vai montar a equipa. O jogo da época passada serve de aviso... Mas não há grandes segredos: Helton, Bosingwa, B.Alves, P.Emanuel, Cech (Fucile); P.Assunção, R.Meireles, Lucho; Lisandro, Postiga, Quaresma. Deve ser isto! E o Postiga vai facturar, é uma convicção e não apenas um desejo!
Abraços.
Bruno, concordo com o Paulo, se o Nuno Assis tem ido para a rua como devia, não teria havido penalty nenhum. Eles não jogam nada, acabei de ver a estreia de Camacho, novo empate!! Estou bastante contente, só temos é de ganhar amanhã o grande clássico. Do teu onze, prefiro o Fucile ao Cech e o Jesualdo que coloque o L.Lima a jogar em vez do Meireles, ficava uma equipa mais ofensiva e criativa. Os meninos do Sporting não metem medo... Fui a Leiria e o Porto desiludiu-me, está na altura de me compensar com uma grande vitória.
Abraço.
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